O Deputado Federal Jair Bolsonaro criou o projeto de lei 5398 em 2013 que prevê o aumento "da pena para os crimes de estupro e estupro de vulnerável, e exige que o condenado por esses crimes conclua tratamento químico voluntário para a inibição do desejo sexual com requisito para obtenção de livramento condicional e progressão de regime.
O que Bolsonaro ganharia com um Projeto de Lei como esse?
Absolutamente nada. Sua única motivação é a preocupação com as mulheres.
Enquanto ele se preocupa com penas mais severas para esses monstros, Maria do Rosário (uma mulher feminista que diz lutar contra a "cultura do estupro") foi à Câmara dos Deputados defender um estuprador cruel apelidado de Champinha só porque ele é menor de idade. Ela não se preocupou com a adolescente que foi torturada e abusada durante 5 dias; não se preocupou com o desespero da família ao saber a forma grotesca que sua filhinha havia morrido nas mãos do assassino; ela apenas se preocupou com a idade do delinquente.
Parece que Maria do Rosário, que é mulher, valoriza mais um número do que uma mulher, valoriza mais os bandidos do que as vítimas.
Enquanto isso, Jair Bolsonaro se preocupa com a mulher, não com a idade do delinquente. Se preocupa com a vítima, não com o estuprador.
UMA HISTÓRIA SOBRE A CASTRAÇÃO QUÍMICA
Castração química é uma forma temporária de castração ocasionada por medicamentos.
Segundo o jurista Alexandre Magno Fernandes Moreira, em seu
livro "O "direito" do condenado à castração química",
pesquisas indicam que, em alguns países em que há a castração química, a
reincidência de crimes sexuais caiu de 75% para 2%. Ela é uma realidade em
vários países mundo a fora, como Itália, Polônia, Estados Unidos (em 9 estados)
e Inglaterra. Além disso, tal pena serve
como uma forma de inibir que aqueles que não cometeram o crime anda não venham a fazê-lo.
Na Grã-Bretanha, por exemplo, a castração quimica é facultativa: se o condenado se nega a fazê-la, permanece preso.
Na Itália o detento que
aceitar o tratamento ganha o benefício de cumprir a pena em prisão domiciliar.
Contudo, se a medicação for interrompida, o condenado volta à prisão.
Ainda na Europa, a
Polônia também autoriza o uso da castração química.
Recentemente, a Coréia
do Sul aprovou uma lei que autoriza os juízes a sentenciarem agressores sexuais
adultos, cujas vítimas tenham menos de 16 anos, a serem diagnosticados como
pessoas com desvios sexuais e sejam submetidos à castração química.
As autoridades da
província de Mendoza, no oeste da Argentina, anunciaram que em dois meses
adotarão a castração química para prisioneiros condenados por estupro. O
governo da província tomou a decisão depois de constatar que 70% dos condenados
por ataques sexuais são reincidentes. Organizações de defesa das vítimas de
estupro afirmam que o número é maior e chega a 90% dos estupradores.
E então? Você se sentirá mais segura de sair na rua à noite quando um projeto de lei desses for aprovado ou quando sair com um cartaz escrito "eu não mereço ser estuprada?"
Vale lembrar também que a história de que Bolsonaro falou que mulheres devem ganhar menos porque engravidam é mentira do jornal Zero Hora. Na verdade, Bolsonaro falou que a maioria dos empresários prefere contratar um homem do que uma mulher devido a carga tributária muito alta do Brasil para sustentar uma mulher, principalmente quando ela engravida.
Da um sono ter que ler esses textos copiados um tanto aqui, outro ali; e com esse discurso repetitivo.
ResponderExcluirDá sono saber verdades?! Se levante e encare o mundo sem o arco-íris que você gosta, amigo.
ExcluirMais vale alguém correr atrás de informações, que um acomodado que não consegue fazer com que o cérebro produza algo bom.