Você lembra do Champinha? Um menor de 17 anos que, com seus amigos, sequestrou um casal de adolescente, matou o menino e estuprou a menina. Depois de alguns dias de cativeiro, tentou degolá-la com uma faca cega, como não conseguiu, deferiu golpes de faca nas costas e no tórax, depois de tanta dor e sofrimento a menina finalmente morreu de traumatismo craniano quando Champinha golpeou sua cabeça.
Depois de todas essas cenas macabras dignas de filme de terror, a deputada Maria do Rosário e os esquerdistas ao seu lado saíram em defesa de quem? Adivinhe só... de Champinha!
Sim, aquela mesma esquerda que faz campanhas com peitos caídos de fora e cartazes escrito "eu não mereço ser estuprada", quando viu que uma menina de 16 anos foi brutalmente abusada, saiu em defesa do delinquente.
Esse crime chocou o país e reacendeu a discussão sobre a diminuição da maioridade penal. Bolsonaro brigou na Câmara para que Champinha fosse tratado como adulto e pagasse pelo que fez, Maria do Rosário ficou histérica, xingou o Bolsonaro de estuprador e o processou. Bolsonaro foi condenado a pagar R$ 10 mil a Maria do Rosário. E Champinha? Ah, enquanto Maria do Rosário chamava Bolsonaro de estuprador por ele querer aprovar a castração química e a diminuição da maioridade penal, Champinha estava sendo muito bem tratado pelos amigos de Maria do Rosário dos Direitos Humanos. Com direito a balinha, água e palavras de consolo.
Assista o vídeo e confira o amor dos Direitos humanos com um assassino
E você provavelmente também lembra de João Hélio. O menino de apenas 6 anos de idade estava no carro com sua mãe, o sinal fechou e um menor de idade aproveitou a situação para assaltá-los, a mãe conseguiu sair do carro, mas quando foi tirar o cinto de segurança de João Hélio, os bandidos deram partida no carro arrastando a criança pelas ruas de quatro bairros do Rio de Janeiro. E o que você acha que aconteceu com o criminoso menor de idade? Ele cumpriu três anos de medida sócio-educativa em uma instituição na Ilha do governador e, depois que foi solto ainda ganhou um prêmio: com a ajuda de uma ONG internacional, ele foi para a Suíça.
É ou não é maravilhoso ser assassino nesse país? A lei do Brasil é um incentivo claro à criminalidade.
Todos os dias, homens e mulheres de bem, acordam de manhã cedo para ir trabalhar sem saber se voltarão para casa porque esses menores estão soltos pelas ruas com a certeza de que, independente do que façam, não serão punidos, pois o Brasil junto com os Direitos Humanos insistem em tratá-los como crianças. Até quando ficaremos a mercê desses marginais? Até quando o Brasil tratará esses delinquentes como crianças e deixarão crianças inofensivas, como João Hélio, morrerem em suas mãos?
Que país é esse que se preocupa mais com a idade da pessoa do que com seu crime? Que se preocupa mais com o assassino do que com a pessoa que foi assassinada? Que dá bolsa de estudos para um marginal ir para a Suíça enquanto há centenas de crianças carentes se esforçando todo dia para ir à escola?
Ninguém nasce bandido, essa vida é uma escolha. Os bandidos não são vítimas da sociedade, a sociedade que é vítima dos bandidos.
Meu sonho é ver o sargento Fahur no comando dos Direitos Humanos, para o bem principalmente de nossas crianças.
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