Thais Godoy Azevedo
A Thais Azevedo é uma das moderadoras da maior página contra o
feminismo no Facebook. Obviamente, ela é muito atacada pelo "amor" e pela "tolerância" da esquerda que não admite pensamentos contrários aos seus. O último
ataque à sua pessoa foi parar no tribunal.
Tudo começou com a página de humor de direita, Joselito Müller, que postou uma matéria irônica com o seguinte título: "Empresário abre cota para feministas em carvoaria, mas nenhuma aceita." A feminista, Layssa Jordania, não gostou muito da matéria e compartilhou com toda a histeria de uma perfeita feminista.
“Para os ‘omis’ que compartilharam
falando que direitos iguais é só quando é conveniente, seguinte… Estou abrindo
vagas para homens que querem ser estuprados!! Interessados deixar número de
contato aqui embaixo. Anão desculpa, isso também não é conveniente aos
‘omis’!!! RESPONDAM AI FODOES!!!”
A página "Moça, não sou obrigada a ser feminista" compartilhou o post da feminista e se limitou a colocar na legenda: "Olham o nível da comparação."
Layssa entendeu que a página violou sua privacidade e processou Thais Azevedo.
"Em 2016 a Thais Godoy Azevedo acompanhava o pai, que então se
preparava para uma cirurgia gravíssima, quando foi citada para uma ação que
tramitava no JEC de Goianira/GO. Uma militante
feminista queria R$ 30.000,00 e o fim da página Moça, não sou obrigada a ser
feminista. A Thais me ligou e eu assumi, com muito prazer, a defesa dela.
Em resumo, a feminista estava indignada
porque alguém tirou um print de um post dela e compartilhou na página
"Moça", o que gerou uma série de comentários jocosos e depreciativos.
Ela aparentemente queria o direito de falar e não ser contestada, de opinar e
ser sempre aplaudida, nunca criticada. O detalhe é que ela alegou violação de privacidade,
mas o post dela era PÚBLICO.
A sentença saiu essa semana, e o resultado
está aqui: https://www.facebook.com/forafeminismo3/posts/1997936590465114.
De forma transparente, a íntegra da sentença está no link, pra quem quiser ler
(o processo é público). Em suma, a juíza (sim, é uma MULHER) ressaltou que a
postagem da feminista tinha um tom provocador ("a autora (...) fez uma
afirmação provocativa aos leitores masculinos e os incitou a responderem sua
provocação"), de sorte que ela não poderia reclamar pelo teor dos
comentários recebidos ("o dano moral alegado originou-se da própria
conduta da autora, que expôs sua opinião e sua intimidade e chamou os homens a
responderem o seu comentário, através de uma frase provocativa"). Tampouco
ela poderia alegar que teve sua privacidade violada se opina de maneira pública
("não foi a reclamada quem expôs a autora e sua honra, foi ela mesma quem
se expôs em público").
Estabelecendo importante precedente, a juíza
deixou claro que não se pode responsabilizar os administradores da página pelo
teor dos comentários dos seguidores, principalmente se há provocação ("não
se pode responsabilizar a reclamada pelas críticas e ironias feitas à autora
pelos leitores da página, notadamente porque a autora os incitou tais
comentários ao escrever em seu texto a seguinte frase: 'respondam aí,
fodões'. Pois é, se usar bait tentando gerar reações pra se vitimizar
depois, não pode mais reclamar.
E, na parte mais sensacional da sentença, a
juíza ressalta que o post da feminista tomava por verdadeira uma notícia
veiculada pelo Joselito Müller, claramente satírica, o que denotaria, da
parte da autora da ação, uma "combinação entre a cultura que ainda aceita
a censura e o deficit de leitura da maioria dos brasileiros".
Meu trabalho neste processo resultou ainda
num gostoso artigo para o Implicante (https://www.implicante.org/o-politicamente-correto-e-a-cen…/),
em que analiso a gênese do direito pleno à liberdade de expressão, e porque tal
liberdade engloba também e principalmente a liberdade de dizer coisas que
desagradam alguns, mesmo que esses "alguns" sejam minorias ou grupos
"sensíveis". Ninguém está a salvo da crítica, e não existem
"espaços seguros" num mundo livre. Se você quer ter o direito de
falar, vai ter também a obrigação de ouvir e ser, eventualmente, criticado e
ridicularizado. Não há meio termo, e a causa que você defende ou a ideologia
que você professa não te torna imune a críticas, ainda que você pense deter o
monopólio da virtude.
Evidentemente cabe recurso da sentença, mas,
até aqui, justiça foi feita, e a alegria da Thais com o resultado obtido
alegrou minha semana. São as felicidades dessa profissão."
Todo dia uma feminista diferente passando vergonha.
Agora Thais Azevedo deveria mover um processo para que a ativista feminazi pagasse os custos do processo.! Tem que botar pra lascar nesse tipo de gente...
ResponderExcluirAmo anti feministas
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