A mulheres que defendem o
aborto costumam falar a seguinte frase: “meu corpo, minhas regras”, afirmando que
o governo não pode proibi-las de fazer ou deixar de fazer algo em seus corpos.
O que parece difícil dessas militantes entenderem é que o corpo do bebê não é uma extensão do corpo da mulher.
O QUE A CIÊNCIA DIZ?
O doutor Bernard Nathanson é um dos fundadores da Liga Nacional do Direito ao Aborto
nos EUA, a maior clínica de aborto do mundo. Na época em que ele era diretor, era
realizado 130 abortos por dia, todos os dias, sete dias por semana, menos no
natal. Ele fez, pessoalmente, cinco mil abortos e por suas ordens foram
realizados sessenta mil.
Então, surgiram novas
tecnologias e com elas a ciência chamada fetologia, esse médico constatou que a
vida começa na fecundação e que o feto é uma vida humana. Quando ele se deparou
com isso, parou de praticar aborto imediatamente e começou uma das maiores
campanhas de conscientização contra o aborto.
FETOLOGIA
FETOLOGIA
Com 12 semanas, o coração do bebêzinho
já está formado e funciona bombeando sangue para todas as partes do corpo, os cabelos e unhas começam a crescer, e nessa idade ele é capaz de mexer os
braços, os dedos e de sorrir.
O livro Obstetrícia de
Willians, 16ª edição, publicado em 1980 e usado nas escolas de medicina nos EUA
diz o seguinte em seu prefácio: “Felizmente entramos numa era em que o feto
pode ser já considerado e tratado como nosso segundo cliente... quem poderia
sonhar, mesmo a alguns anos, que poderíamos atender um feto como médico?”
Os médicos, ao se formarem,
juram preservar a vida de seus pacientes e o feto é considerado um paciente.
ABORTO É ASSASSINATO
ABORTO É ASSASSINATO
Durante o processo de aborto, quando
o médico introduz o instrumento no útero da mulher, o bebê se
afasta, fica agitado, seus batimentos cardíacos aumentam drasticamente, e ele foge desesperadamente numa tentativa inútil de preservar sua vida, a criança
percebe o perigo mortal que está por vir. Quando o instrumento a pega, arranca suas pernas, seus braços, até separar todo o corpo da cabeça para destruí-la.
E é assim que o útero deixa de ser um berço e se torna um túmulo. O assassinato
está completo.
NEM TUDO ESTÁ PERDIDO
Há diversos tipos de métodos
anticoncepcionais no mercado: pílula,
camisinha, DIU, injeção, anel vaginal, ligadura de trompas, vasectomia, diafragma,
espermaticida e adesivo, mas se você engravidou, e não deseja o bebê, existem
ONGs que têm como o objetivo a preservação da vida e podem te ajudar. A AMGI –
Apoio às Mulheres numa Gravidez Indesejada, da assistência à mulher durante
todos os meses da gravidez (acompanhamento
médico, preparação pré-parto e pós-parto, apoio psicológico, aconselhamento,
cursos sobre cuidados com o bebê e amamentação; além de cursos de artesanato,
para que as gestantes conquistem sua autonomia financeira).
Não use o assassinato
como uma forma de fugir do problema, existem outras saídas, isso não é o fim.
Qque belo artigo,muito oportuno,vc abordou detalhes que eu desconhecia sobre aborto,parabéns.
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